Os asteriscos (*) nas alternativas indicam a resposta correta.
1. De acordo com a aula, O trabalho do Historiador, o historiador francês Marc Bloch (1886-1944), foi um dos fundadores da Escola dos Annales, um movimento que propôs:
a) Que a história era escrita pelos grandes homens da política e das guerras, os generais;
b) mudar as eras históricas, inclusive o retorno para a Idade Antiga;
c) Estudar apenas as fontes oficiais como válidas, segundo Bloch, elas diriam sobre o passado de maneira perfeita, sem erros;
*d) Novas interpretações e metodologias aos estudos históricos.
2. Assim como cada pessoa pode ter uma interpretação de um determinado evento, os historiadores:
a) recriam o passado de maneira perfeita aconteceu;
*b) montam suas narrativas sobre o passado, com opiniões e interpretações diferentes;
c) acredita que são neutros, e que não passam suas opiniões e valores no texto histórico;
d) defendem a história da verdade única, apenas uma versão é válida, a verdade absoluta.
3. O que são Fontes históricas?
*a) Fontes históricas são os vestígios deixados no passado, como documentos, artefatos, vestimentas, fotografias, vídeos, entrevistas, ossadas de animais etc.
b) Fontes históricas são apenas os documentos escritos, que trazem a verdade absoluta, a história comprovada cientificamente.
c) Fontes históricas são apenas documentos oficiais, pois os historiadores acreditam que apenas documentos do governo podem passar a verdade histórica.
d) São apenas vestígios que pessoas famosas, consideradas importantes para a história, deixaram no passado.
4. Vimos na aula que fontes históricas são diversas e possuem características próprias. Assinale a alternativa verdadeira sobre o tema:
*a) Fontes históricas podem ser escritas visuais, orais ou materiais.
b) Fontes históricas verdadeiras são apenas as escritas e materiais.
c) Os historiadores sempre usaram fontes históricas orais.
d) Fontes não escritas são mais fiéis aos eventos do passado.
Continua...
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5. “Assim como uma sucessão de notas não forma uma música, a sucessão de instantes só adquire sentido numa continuidade que chamamos duração. Uma duração subjetiva, ligada às nossas experiências e aos nossos desejos...” BAUSSIER, Sylvie. Pequena história do tempo. São Paulo: Edições SM, 2005. p. 72.
Como a história nos ajuda a perceber as rupturas e permanências no tempo histórico?
a) A História estuda a política, quem faz história, ou seja, os homens importantes do tempo.
b) A História estuda a vida dos grandes imperadores, generais, homens de importância no tempo.
*c) A História auxilia no estudo das mudanças e permanências nas sociedades ao longo do tempo.
d) A história estuda somente o tempo presente, por isso dialoga com o jornalismo e com a literatura.
6. A História busca analisar o modo como as pessoas viviam nos tempos antigos e como vivem hoje, bem como a relação entre aqueles tempos e os tempos atuais. Ou seja, a História estuda o tempo passado e também o presente. Por isso, pode-se dizer que a História é o estudo dos seres humanos no tempo. Assinale a alternativa que completa corretamente a frase a seguir:
“A produção da História sempre está em constante __________________________”.
a) permanência, sem alterar o que já foi escrito, pois é a versão verdadeira da história.
*b) construção, ou seja, a história não é definitiva, nem única.
c) permanência, já que a história política, dos grandes homens, generais, é o que importa.
d) desenvolvimento laboratorial, pois somente os testes de carbono 14 podem datar os acontecimentos e revelar a verdade da história.
7. A memória é a reconstrução do passado obedecendo a interesses específicos, levando em consideração o que um indivíduo ou um grupo entende sobre o passado. A memória, tanto individual quanto coletiva, é feita de lembranças e esquecimentos. Recebe influências e sofre mudanças - pode criar heróis e igualmente vilões. De acordo com a aula História e Memória, o termo memória para a história significa:
a) o cérebro, representação da memória;
b) a lenda de Mnemosine, a deusa da memória na mitologia grega;
c) a memória de computador, com o sistema binário criado pelo matemático Alan Turin;
*d) A memória para a história não é psicológica ou biológica, ela é a reconstrução do passado obedecendo a interesses específicos.
8. “[...] Memória individual e memória coletiva: memória deve ser entendida também, ou sobretudo, como um fenômeno coletivo e social, ou seja, como um fenômeno construído coletivamente e submetido a flutuações, transformações, mudanças constantes”. POLLACK, Michael. Estudos Históricos, Rio de Janeiro., vol. 5. n. lO, 1992, p. 202.
O conceito de memória utilizado nos estudos da História, refere-se à memória social ou coletiva, que significa:
a) a verdade histórica do tempo passado;
b) a memória da psicologia, as lembranças do cérebro humano;
*c) lembranças que fazem parte da nossa vida e de eventos, que muitas vezes não vivenciamos, mas que, de alguma forma, interferem em nosso cotidiano;
d) a união de várias representações do cérebro humano, chamado pela medicina de eletro encefalograma.
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