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20 livros para entender a Independência do Brasil neste bicentenário - 200 anos da Independência do Brasil 1822 - 2022

Independência do Brasil 1822 - 2022 - bicentenário da independência do Brasil- www.professorjunioronline.com


20 LIVROS PARA ENTENDER A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
200 ANOS - 1822 - 2022




2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. A única forma de fugir de erros e gafes nessas épocas de desinformação, é através da leitura.


Que o quadro de Pedro Américo, que ilustra esta postagem, é repleto de erros históricos, provavelmente você já saiba. Se não sabe ainda, pode conferir no vídeo abaixo. Mas para se aprofundar no assunto, nada melhor que algumas boas horas de leitura.



Os livros desta lista podem ajudar a entender como o nosso país passou pela emancipação política, um processo que, para muitos, teve início com a chegada da Família Real, em 1808, quando o príncipe regente D. João coloca um fim ao Pacto Colonial com a abertura dos portos às nações amigas de Portugal.

Então vamos lá! Conheça os livros que podem dar uma força para você se aprofundar na História do nosso país.


1.
Nós todos sabemos algo da história da Independência do Brasil. Mas será que o que repetimos é mito ou verdade? O que realmente é possível afirmar sobre aquele dia 7 de setembro de 1822? E sobre as pessoas célebres e outras menos conhecidas que participaram dos eventos e de sua conjuntura? Este livro, escrito de modo acessível por João Paulo Pimenta, especialista no tema, é uma história do Brasil e de suas muitas localidades nas primeiras décadas do século XIX, mas também de Portugal e de parte da Europa, da América e da África. O autor oferece uma versão atualizada sobre a Independência e, ao mesmo tempo, geral e aprofundada.

 
2.
Grito do Ipiranga, data nacional, heróis. Marcas da Independência, mito de origem do Brasil. Neste livro, sem tentar negar ou desprezar essas e outras representações, a autora recupera os riscos e as apostas políticas, as experiências cotidianas e a construção de uma soberania nacional.


3.
Diplomata de carreira, doutor em História pela UnB e mestre em Ciência Política pela USP, com diploma de especialização pelo Instituto de Altos Estudos de Defesa Nacional (IHEDN), da França, o autor é professor assistente de História da Política Externa Brasileira no Instituto Rio Branco, tendo publicado artigos nas áreas de história brasileira e relações internacionais. Este importante ensaio – que se torna ainda mais relevante pela proximidade do bicentenário da Independência do Brasil, em 2022 – faz um panorama da situação sociopolítica nacional, e detalha a história da difícil separação entre a Colônia e o Reino. Na verdade, esse processo foi muito mais caótico e violento do que nos ensinaram na escola, envolvendo operações militares que mobilizaram mais de 50 mil soldados. Segundo o historiador Francisco Doratioto, que assina o prefácio, essa obra é uma oportunidade de compreendermos “como se construiu um Estado que, em contraste com o que ocorreu com a América Hispânica, conseguiu manter a unidade do espaço territorial herdado do período colonial”. Para ele, o livro de Helio Franchini Neto traz “novas informações e lança luzes esclarecedoras sobre outras já conhecidas, desvendando as articulações entre as dimensões política e militar”. Alerta de livro grátis!!! Se você é assinante do Kindle Unlimited, da Amazon, este livro está disponível gratuitamente para leitura!


4.
Nos anos imediatamente anteriores ao Sete de Setembro de 1822 - e, no caso da Bahia, até a expulsão definitiva das tropas portuguesas, em julho de 1823 -, "Às armas, cidadãos!" era um dos lemas mais frequentes nos panfletos políticos reproduzidos à mão no Brasil e em Portugal, então conhecidos como "papelinhos". Embora a emancipação da colônia portuguesa não tenha desencadeado conflitos militares tão violentos como as guerras de independência na América Espanhola, a retórica incendiária era uma característica comum aos panfletos que circulavam na época: tanto partidários da Coroa portuguesa como os que apoiavam as pretensões do príncipe d. Pedro ao trono brasileiro se mostravam prontos para combater por suas ideias e interesses. Os 32 documentos reunidos em Às armas, cidadãos! - reproduzidos no volume - fornecem subsídios inestimáveis para a compreensão dos anos decisivos da formação do Brasil moderno. Com organização dos historiadores José Murilo de Carvalho, Lúcia Bastos e Marcello Basile, o livro inclui uma esclarecedora introdução ao contexto político dos panfletos, além de um amplo aparato de notas explicativas e uma cronologia abrangente dos acontecimentos que levaram ao Grito do Ipiranga. Redigidos em Salvador, no Rio de Janeiro e em Portugal, os panfletos selecionados conservam em seu formato rústico o sabor pitoresco daquele período crítico da fundação do país.


5.
Livro "História do Brasil em Quadrinhos" ensina de forma fácil e divertida Nova publicação da Editora Europa ajuda leitores em idade escolar a entender os principais fatos que levaram à Independência do Brasil Em sua estréia no segmento editorial de quadrinhos, a Editora Europa - que publica a revista Mundo dos Super-Heróis, entre outras - investe numa obra com cunho didático e que revisita, de forma leve e divertida, o conteúdo apresentado nas salas de aula. Pouca gente lembra - ou sabe - que o grito de Independência dado por Dom Pedro I às margens do Ipiranga, em 1822, teve sua origem muitos anos antes, na distante Europa, quando a ambição de Napoleão forçou a fuga da família real portuguesa para a então colônia do Brasil e mudou para sempre a nossa história. História do Brasil em Quadrinhos apresenta o encadeamento de todos estes fatos históricos de forma simples e descontraída. No livro aparecem os detalhes da chegada da família real ao Brasil, o Dia do Fico e a Independência de nosso País. "Claro que essas situações tinham enorme complexidade, mas sintetizadas aos seus planos essenciais, com belas imagens e textos enxutos, funcionam melhor no ensino, na compreensão e na memorização do que efetivamente importa no estudo da História", diz Roberto Araújo, diretor-editorial da Editora Europa. A trama e outros detalhes Toda a história é contada pelo professor Daguerre a três crianças que se desgarram da excursão escolar no Museu do Ipiranga, em São Paulo: Marcelo, Catarina e Gustavo. A pressão sofrida por Portugal para aliar-se a Napoleão, a chegada ao Brasil, a elevação da antiga colônia a Reino Unido, a Inconfidência Mineira, o Dia do Fico e o grito do Ipiranga, tudo passa pela prosa do professor, num encontro que vai mudar a visão daquelas crianças a respeito dos estudos e até mesmo do lugar onde se encontram. A obra foi desenvolvida pelo núcleo da revista Mundo dos Super-Heróis, do editor Manoel de Souza em parceria com Edson Rossatto e Jota Silvestre (pesquisa histórica e roteiro); Celso Kodama e Laudo (desenhos); Omar Viñole (cores) e André Morelli (assistente de edição). A revista traz, ainda, um apêndice com testes de múltipla escolha sobre o conteúdo apresentado e outro com as referências artísticas utilizadas ao longo da narrativa.


6.

7.
Em Personagens da Independência do Brasil ― Os principais nomes da emancipação política do país e da história do Sete de Setembro, Rodrigo Trespach tece a trama desse evento fundador valendo-se das linhas biográficas de cinquenta dessas pessoas. O historiador resgata vultos como Gonçalves Ledo, Gama Lobo, Chalaça, frei Caneca, Maria Quitéria, Lorde Cochrane, Hipólito José da Costa, entre outros, bem como os artistas que registraram, a seu tempo, a epopeia da libertação da pátria, incluindo Evaristo da Veiga, Pedro Américo e Georgina de Albuquerque.


8.
A vinda e a partida da família real, o Dia do Fico, o Grito do Ipiranga. Marcos que culminaram na Independência do Brasil, no ano de 1822. O protagonista: D. Pedro I, nosso primeiro imperador. Ele também é o protagonista desta história, contracenando com José Bonifácio, D. João VI, Carlota Joaquina e grande elenco.


9.
A coleção História do Brasil Nação: 1808-2010 será composta de seis volumes. Dirigida pela antropóloga, historiadora, escritora e editora Lilia Moritz Schwarcz, a obra faz parte de um projeto de amplitude ibero-americana chamado América Latina na História Contemporânea. Idealizado em parceria com a FUNDACIÓN MAPFRE, o projeto já conta até o momento com a publicação de coleções em dez países. Todas apresentam uma reflexão, por meio de textos e imagens, sobre a trajetória dos países da América Latina nos últimos duzentos anos em diversos aspectos, que abrangem população e sociedade, política, economia, cultura e relações internacionais. História do Brasil Nação: 1808-2010 propõe não só uma leitura sintética e reflexiva sobre a história do Brasil, como também proporciona as chaves para o estudo da história comparada da América Latina, na qual o papel do único país de língua portuguesa nas Américas é fundamental. Embora elaborada por especialistas qualificados, a coleção pretende transcender os círculos acadêmicos especializados, para alcançar um público mais amplo. Para tal, se prestou especial atenção tanto na estrutura, como na natureza do texto e no próprio conteúdo da obra. Este primeiro volume da coleção História do Brasil Nação reúne textos inéditos de Alberto da Costa e Silva, Lúcia Bastos Pereira das Neves, Rubens Ricupero, Jorge Caldeira e Lilia Moritz Schwarcz, sob a coordenação de Alberto da Costa e Silva.


10.
Cobrindo um período de mais de quinhentos anos, desde as raízes da colonização portuguesa até nossos dias, Boris Fausto narra aqui os fatos mais importantes da história brasileira. Ao analisar minuciosamente as grandes linhas de força que indicam o sentido de nossa formação, o autor detém-se no estudo de instituições fundamentais, como o sistema colonial, o sistema escravista e os regimes autoritários do século XX, dando ênfase às práticas sociopolíticas, sem deixar de enfrentar questões polêmicas, como as razões do abandono da escravidão dos índios pelos portugueses e a opção pelos africanos; a manutenção da unidade territorial brasileira em contraposição à fragmentação das colônias espanholas; ou ainda a difícil transição do regime autoritário para o democrático, nas últimas décadas. Esta nova edição contém uma atualização histórica, de autoria do sociólogo Sérgio Fausto, abrangendo o período que vai do fim da presidência de José Sarney (1990) aos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (2002-2009).


11.
Depois de desmitificar a figura de D. Pedro, a coleção “A História não Contada” apresenta a imperatriz D. Leopoldina. Conhecida no imaginário brasileiro como o vértice frágil do mais célebre triângulo amoroso da história do Brasil, Maria Leopoldina sofreu diante do escândalo que foi o relacionamento do marido com Domitila de Castro, a futura marquesa de Santos. Mas sua trajetória revela muito mais do que a mulher traída à luz do dia. Nascida na Áustria, culta e refinada, ela deixou a Europa em 1817 para uma aventura transatlântica e se tornou uma estrategista política fundamental no processo de Independência. A biografia de Leopoldina, no entanto, ainda parece distante da maioria do povo brasileiro. Sua figura complexa e carismática, sua vida intensa e breve, sua combinação de temores e coragem, força e fragilidade, são nuances reveladas e descritas pelo escritor e pesquisador Paulo Rezzutti nesta história não contada. O livro inclui ainda um caderno de imagens inéditas e parte de documentos originais para relatar as reflexões, crenças e angústias da primeira imperatriz do Brasil.


12.
A independência do Brasil em foco: história, cultura e construção, é uma análise sobre o processo de independência ocorrido no Brasil, assim como a complexidade desse acontecimento, baseando-se na influência e poder das antigas províncias que se constituíram no período do Oitocentos. Desse modo, a análise presente nesta obra, busca entender o processo de formação do Estado Nacional, considerando enfoques como cultura, política, meio ambiente, entre outras coisas.


13.
A proposta da coleção História do Brasil em Documentos parte da reprodução comentada de documentos de época - textos oficiais, cartas, letras de música, artigos de jornal e fotos, entre outros - para expor temas da vida brasileira com fidelidade. Neste volume - A Corte portuguesa e a presença inglesa no Brasil, A abertura dos portos, Os movimentos da recolonização do Brasil, Os relatos dos viajantes do século XIX, mapas, trechos de diários e pinturas.






14.
A independência do Brasil foi mesmo muito diferente da do resto da América? A imensa maioria das obras a seu respeito afirmam que sim. Este livro, porém, propõe outra forma de ver as coisas. Analisando os muitos modos pelos quais os processos políticos em curso na América espanhola nas primeiras décadas do século XIX cruzaram fronteiras e chegaram ao Brasil, onde exerceram forte impacto, o surgimento deste como um Estado e uma nação independentes é organicamente inserido em um panorama revolucionário continental e mundial. Aqui, a ideia de excepcionalidade cede lugar à de integração. Não se trata, porém, de simples afirmação de princípios, mas sim de pesquisa amplamente amparada em evidências empíricas e em diálogos historiográficos.


15.

Em menos de vinte anos, o Brasil deixou de ser uma coleção de províncias que pouco tinham em comum e se transformou num país independente. Esta é história dessa transformação.

Aqui você encontrará:
  • A história da libertação do Brasil, desde a decisão de Napoleão Bonaparte de invadir Portugal até o reconhecimento da independência brasileira pelas principais nações.
  • Os principais acontecimentos da época, no Brasil, em Portugal e nas Américas: a chegada da Família Real, a conquista da Guiana e da Cisplatina, a Revolução do Porto, o Fico, a Independência, os combates na Bahia e no Piauí, a Assembleia Constituinte...
  • Dezenas de biografias das pessoas que apoiaram ou combateram a Independência: Dom Pedro I, Dom João VI, Dona Leopoldina, José Bonifácio, Artigas, Madeira de Melo, Avilez...

Alerta de livro grátis!!! Se você é assinante do Kindle Unlimited, da Amazon, este livro está disponível gratuitamente para leitura!



16.
Sucesso de Laurentino Gomes sobre a independência do Brasil está de volta em edição revista e ampliada lançada pela Globo Livros

Em 1822, o escritor compara diferentes relatos sobre o dia 7 de setembro que redefiniu os rumos do nosso país. Mais do que desmistificar o grito da independência às margens do Ipiranga, o escritor analisa como D. Pedro conseguiu, apesar de todas as dificuldades, fazer do Brasil uma nação de proporções monumentais.Laurentino observa como as mudanças provocadas pela fuga da família real portuguesa em 1808 deram início a um processo de maior autonomia que pressionou o príncipe regente a declarar a independência do Brasil. O autor mostra como as Guerras Napoleônicas, a Revolução Francesa e a independência dos Estados Unidos influenciaram as ideias de brasileiros que defendiam o fim da submissão à metrópole, formando um ambiente favorável à criação de um novo país.No entanto, declarar a independência foi apenas o começo. Com os cofres brasileiros esvaziados por D. João VI em seu retorno a Portugal, D. Pedro se viu diante do desafio de reduzir os gastos do governo, construir a ideia do que é “ser brasileiro” e reprimir as revoltas internas. Para alguns brasileiros, era necessário romper radicalmente com os portugueses e proclamar a república, enquanto outros não viam motivo para ser parte do país que estava surgindo. Além das proporções continentais representarem uma dificuldade ao projeto de preservar a unidade do território colonial, em 1822 o Brasil já apresentava um cenário de extrema desigualdade. Enquanto cidades como Rio de Janeiro e Salvador contavam com uma população urbana, universidades e instituições governamentais, em outras regiões era praticada apenas a agricultura de subsistência. Foi necessário um esforço de vários personagens para estabelecer uma nova nação.Laurentino une a pesquisa a um texto leve e saboroso que trata história como um assunto cativante, que nos leva a compreender melhor as origens do Brasil e como problemas estruturais ainda influenciam a nossa realidade.
Vencedor do Prêmio Jabuti de Melhor Reportagem e aclamando como Livro do Ano de Não Ficção, 1822 é uma leitura essencial para todos que desejam compreender melhor o nosso país.



17.
A História da independência do Brasil e sua árdua luta pelo reconhecimento internacional em uma obra de profunda pesquisa historiográfica apoiada pelo Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, numa edição especial comentada e revisada em conformidade com o novo acordo ortográfico da língua portuguesa (1990-2009).
João Pandiá Calógeras nos apresenta o processo que culminou com a emancipação política do território brasileiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), no início do século XIX, e a instituição do Império do Brasil com um profundo rigor historiográfico, sem, no entanto, tornar-se uma leitura pesada ou maçante. Ao contrário, Calógeras traz ao leitor uma narrativa fluída e agradável, com dados e fatos importantíssimos para todos os brasileiros ou qualquer pessoa interessada em conhecer sobre a nossa história tantas vezes tratada de forma leviana.


18.
Em 7 de setembro de 1822, dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, que até então era colônia de Portugal. Você provavelmente já ouviu a famosa frase “Independência ou morte!”, dita pelo imperador. Mas o que realmente aconteceu naquele dia? Neste livro, você vai conhecer a história contada por alguém que estava lá e participou desse momento memorável: o burro de Pedro I! Ah, você achava que ele estava montado em um cavalo? Então prepare-se para descobrir todos os detalhes de um dos dias mais importantes da história do Brasil. Esta obra foi selecionada no Prêmio de Incentivo à Publicação Literária – 200 Anos de Independência, realizado pela Secretaria Especial de Cultura/Ministério do Turismo.


19.

Eis aqui uma maneira direta, diferente e divertida de contar e de curtir a história: um dicionário. Aqui, ao completar 200 anos, a Independência do Brasil desfila em 200 verbetes. Palavras e atos passeiam lado a lado, ou seja, é uma espécie de parada na qual nada fica no mesmo lugar. É um livro bem direto – e um tanto diferente também, porque em geral a história não é contada desse jeito. Mas faz sentido contá-la assim, pois, no fim das contas, o turbulento processo que resultou na separação do Brasil de Portugal pode ter se dado por meio de ações, mas se concretizou por meio de palavras. No caso, duas palavras bem poderosas e que ainda ressoam com toda a força: “Independência ou morte!”.

“Eduardo Bueno pegou o Expresso 2222, mas fez baldeação na estação de 2022 para contar em 200 tons de verde e amarelo os 200 anos de luta pela Independência. Para não perder o trem dessa história, não vá dormir no ponto nem sair da linha.” - Gilberto Gil

“Eduardo, o Bom (Bueno), revela os segredos das palavras e da história, com alegre sabedoria. Fácil de entender, fácil de aprender, fácil de guardar.” - Monja Coen

“Esta é uma boa notícia: temos um livro de Eduardo Bueno nas estantes com que vamos festejar os 200 anos da Independência do Brasil. Ele nos acostumou mal, já há algum tempo, com seus livros bem escritos e bem pesquisados sobre nossa História, mas sempre muito leves. Num país de tantos bons historiadores, Eduardo não se mete a competir com eles, mas os completa com humor, um olhar crítico e linguagem jornalística. Dessa forma, atrai os leitores para a constatação de que a História pode ser interessantíssima e o passado merece a atenção de todos. Fisgados por este dicionário divertido, com certeza muitos jovens vão ter vontade de se aprofundar no assunto, vendo esse momento como algo cheio de vida, cujas marcas até hoje andam por aqui.” - Ana Maria Machado




20.
O Brasil completa 200 anos de Independência de Portugal. Nada melhor do que o próprio Brasil para contar toda essa história. Nesta autobiografia ficcionalizada de uma Nação, o leitor poderá se deleitar com a história romantizada pela própria personagem narradora: a Nação Brasileira. A Terra Brasilis, que tudo presenciou, tudo sentiu, tudo sofreu, vítima e beneficiária dos acontecimentos, contará suas impressões. Dos primeiros habitantes até os dias de hoje, a narradora traça recortes históricos, naturalmente, de forma passional, muitas vezes emotiva, já que se trata de um ser quase humano, com suas virtudes e fraquezas. Assim, veremos personagens e marcos históricos destacados pelo ponto de vista da própria protagonista e observadora. Nessa toada, não há compromisso com datas, já que sua dimensão é a eternidade.


Boa leitura!


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