10 livros de História entre os mais desejados da Amazon até R$ 50,00
SELEÇÃO APENAS DOS TÍTULOS ATÉ R$ 50,000
LIVROS SÃO TÃO CAROS NO NOSSO PAÍS!!! QUANDO TEM PROMOÇÃO É PRECISO APROVEITAR
Eu sou
assinante do Prime. Até a pandemia, praticamente não havia feito compras pela Amazon, usufruía apenas o streaming.
Mas aí veio a pandemia e tudo mudou! Minhas compras online se multiplicaram, principalmente com as vantagens do
Prime, isso porque, se tem algo que gosto nas minhas compras, é o frete grátis. E no
Prime, eu fico impressionado, cheguei a comprar três lápis para ver se o frete era realmente grátis e, para minha surpresa, foi.
Claro que, desde então, os livros começaram a entrar em casa com mais frequência ainda, todos chegando ali, na minha porta, sem frete algum. Maravilha!
É claro que, além do frete grátis, como qualquer ser humano dentro da normalidade, procuro qualidade com preço baixo. Por isso, quando vi, na Amazon, os
livros mais desejados em História, fui buscar aqueles até R$ 50,00 para compartilhar aqui.
Claro que, se você é louco por leitura, quer investir mais e ter todos os livros na palma da sua mão, recomendo o
Kindle, que vai desde o modelo mais simples (Kindle 10ª geração, com bateria de longa duração, na cor preta)
até o top (Kindle Oasis 32GB - Com temperatura de luz ajustável, na cor grafite)
Do autor dos best-sellers
1808,
1822 e
1889.As raízes do Brasil com o corpo na América e a alma na África.
Maior território escravista do hemisfério ocidental, o Brasil recebeu cerca de 5 milhões de cativos africanos, 40% do total de 12,5 milhões embarcados para a América ao longo de três séculos e meio. Como resultado, o país tem hoje a maior população negra do planeta, com exceção apenas da Nigéria. Foi também, entre os países do Novo Mundo, o que mais tempo resistiu a acabar com o tráfico de pessoas e o último a abolir o cativeiro, por meio da Lei Áurea de 1888 ― quatro anos depois de Porto Rico e dois depois de Cuba.
Nenhum outro assunto é tão importante e tão definidor da nossa identidade nacional quanto a escravidão. Conhecê-lo ajuda a explicar o que fomos no passado, o que somos hoje e também o que seremos daqui para a frente. Em um texto impactante e rigorosamente documentado, Laurentino Gomes lança o primeiro volume de sua nova trilogia, resultado de 6 anos de pesquisas, que incluíram viagens por 12 países e 3 continentes.
História da Bruxaria: Feiticeiras, hereges e pagãs (Jeffrey B. Russell e Brooks Alexander)
Da feitiçaria antiga aos recentes movimentos neopagãos, a história da bruxaria está nas entrelinhas da própria História. As bruxas são um estereótipo duradouro e mutável na mentalidade coletiva. Sua tradição, repleta de perseguições e reviravoltas, tem uma trajetória silenciosa, mas não por isso menos verdadeira e devastadora. História da bruxaria é o mais abrangente estudo sobre o tema, e o discute de forma lúcida e estimulante, sob diferentes perspectivas. Os autores examinam a gênese, o auge e o declínio da caça às bruxas e revelam como a bruxaria sobreviveu, ressurgiu, se reciclou e atua na sociedade contemporânea.
Sobre o autoritarismo brasileiro (Lilia Moritz Schwarcz)
Valendo-se de uma ampla reunião de dados estatísticos, Lilia M. Schwarcz examina algumas das raízes do autoritarismo brasileiro, bastante antigas e arraigadas, embora frequentemente mascaradas pela mitologia nacional.
Os brasileiros gostam de se crer diversos do que são. Tolerantes, abertos, pacíficos e acolhedores são alguns dos adjetivos que habitam frequentemente a mitologia nacional. Neste livro urgente e necessário, Lilia M. Schwarcz reconstitui a construção dessa narrativa oficial que acabou por obscurecer uma realidade bem menos suave, marcada pela herança perversa da escravidão e pelas lógicas de dominação do sistema colonial.
Ao investigar esses subterrâneos da história do país ― e suas permanências no presente ― a autora deixa expostas as raízes do autoritarismo no Brasil, e ajuda a entender por que fomos e continuamos a ser uma nação muito mais excludente que inclusiva, com um longo caminho pela frente na elaboração de uma agenda justa e igualitária.
A guerra não tem rosto de mulher (Svetlana Aleksiévitch)
A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente. É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, mas a sua história nunca foi contada. Svetlana Aleksiévitch deixa que as vozes dessas mulheres ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra onipresente da morte.
A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
Algumas mulheres conheceram o céu, outras o inferno; umas foram enaltecidas, santificadas, outras demonizadas; mas todas tocaram as profundezas do próprio ser, chegaram ao limite de sua condição e de seu tempo e se eternizaram na história.
Ao tomar contato com a história e os dilemas vividos por figuras como Afrodite, Cinderela, Simone de Beauvoir e Virginia Woolf, a autora nos guia em uma viagem de resgate da essência perdida ao ressignificar o papel feminino no mundo. O livro revela uma análise inteligente dos arquétipos, dos mitos e das lendas construídos em torno da mulher, demonstrando como eles acabaram por reafirmar o machismo na cultura ocidental.
O mundo da escrita: Como a literatura transformou a civilização (Martin Puchner)
Como a escrita inspirou a ascensão e a queda de impérios e nações, o desabrochar de ideias políticas e filosóficas e o nascimento de crenças religiosas.
O mundo da escrita nos conduz a uma viagem maravilhosa pelo tempo e pelo globo, por meio de dezesseis textos fundamentais, selecionados dentre 4 mil anos de literatura mundial. É assim que conhecemos a sra. Murasaki, autora do primeiro grande romance da história universal; as aventuras de Miguel de Cervantes ao enfrentar piratas ― tanto os que atuam no mar como os literários ―; e os artesãos da linguagem do épico oral Sundiata na África Ocidental. Também aprendemos como Goethe descobriu a literatura mundial na Sicília, passamos mil e uma noites com Sherazade, acompanhamos a difusão do Manifesto Comunista e a batalha dos livros na América espanhola.
Para contar toda essa trajetória, Martin Puchner trata tanto da narrativa quanto da evolução das tecnologias criativas ― o alfabeto, o papel, o códice, a impressão ―, que formaram pessoas, comércios e hábitos. A literatura, em suma, moldou nosso mundo, um espaço a partir do qual conversamos rotineiramente com vozes do passado e imaginamos que podemos nos dirigir aos leitores do futuro.
“Sapiens para fanáticos por livros” ― The Bookseller
“Leitura indispensável para entender por que lemos.” ― Margaret Atwood
“Este livro não é apenas uma exuberante demonstração da importância da literatura para a cultura humana, mas também uma grande história de aventura ― uma história de cartas e de foguetes; de impiedosos conquistadores, elegantes damas da corte e empreendedores de classe média; do desejo de poder e do sonho de liberdade.” ― Stephen Greenblatt
Raízes do Brasil (Sérgio Buarque de Holanda)
Nunca será demasiado reafirmar que Raízes do Brasil inscreve-se como uma das verdadeiras obras fundadoras da moderna historiografia e ciências sociais brasileiras. Tanto no método de análise quanto no estilo da escrita, tanto na sensibilidade para a escolha dos temas quanto na erudição exposta de forma concisa, revela-se o historiador da cultura e ensaísta crítico com talentos evidentes de grande escritor. A incapacidade secular de separarmos vida pública e vida privada, entre outros temas desta obra, ajuda a entender muito de seu atual interesse. E as novas gerações de historiadores continuam encontrando, nela, uma fonte inspiradora de inesgotável vitalidade. Todas essas qualidades reunidas fizeram deste livro, com razão, no dizer de Antonio Candido, "um clássico de nascença".
Publicado pela primeira vez em 1997, O fascismo eterno apresenta uma reflexão importante e necessária sobre o sentido da história e a importância da memória.
Uni convite ― um alerta ― para "esquecer"; para não não dar esse mal como superado ― é o que faz Umberto Eco neste O fascismo eterno. Para nos lembrar que o "
Ur-Fascismo", como o autor nomeia, "ainda está ao nosso redor, às vezes em trajes civis".
O termo ""fascismo"" é facilmente adaptável porque é possível eliminar de um regime-fascista um ou mais aspectos, e ele continuará a ser reconhecido como tal. Entre as possíveis características do Ur-Fascismo, o ""fascismo eterno"" do título, estão o medo do diferente, a oposição à análise crítica, o machismo, a repressão e o controle da sexualidade, a exaltação de um ""líder"" e um constante estado de ameaça. Tais características não podem ser reunidas em um único sistema; muitas se contradizem entre si e são típicas de outras formas de despotismo ou fanatismo. Mas é suficiente que uma delas se apresente para fazer com que se forme uma nebulosa fascista.
Publicado pela primeira vez em 1997, no livro Cinco escritos morais, esta nova edição chega aos leitores em um momento de ascensão mundial do flerte com o fascismo ― que, como denuncia Eco, longe de ser apenas um momento histórico vivo na Itália, na Europa (e no Brasil) do século XX, é uma ameaça constante à nossa sociedade. Esta reflexão, importante e necessária, ensina a pensar sobre o sentido da história e a importância da memória.
Holocausto brasileiro: Genocídio: 60 mil mortos no maior hospício do Brasil (Daniela Arbex)
Durante décadas, milhares de pacientes foram internados à força, sem diagnóstico de doença mental, num enorme hospício na cidade de Barbacena, em Minas Gerais. Ali foram torturados, violentados e mortos sem que ninguém se importasse com seu destino. Eram apenas epilépticos, alcoólatras, homossexuais, prostitutas, meninas grávidas pelos patrões, mulheres confinadas pelos maridos, moças que haviam perdido a virgindade antes do casamento. Ninguém ouvia seus gritos. Jornalistas famosos, nos anos 60 e 70, fizeram reportagens denunciando os maus tratos. Nenhum deles ― como faz agora Daniela Arbex ― conseguiu contar a história completa. O que se praticou no Hospício de Barbacena foi um genocídio, com 60 mil mortes. Um holocausto praticado pelo Estado, com a conivência de médicos, funcionários e da população.
E o livro mais desejado da Amazon, na categoria História, um pouquinho acima dos R$ 50,00 é:
Sapiens (Nova edição): Uma breve história da humanidade (Yuval Noah Harari)
Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir.
O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram.
Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo.
Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos.
“Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.” ― Barack Obama
“Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.” ― Bill Gates
“Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.” ― Djamila Ribeiro
“Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.” ― Jared Diamond
“O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.” ― Leandro Karnal
“O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.” ― Natalie Portman
“Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.” ― Suzana Herculano-Houzel
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