Como seriam as Barbies de 14 mulheres da História, imaginadas por IA

Com ajuda do gerador de imagens do Bing, IA da Microsoft, imaginamos 14 mulheres que se destacaram na História

Olá, pessoal! Hoje eu vim falar sobre o filme Barbie, que estreou recentemente nos cinemas e está fazendo o maior sucesso. Embora eu não tenha assistido ao filme ainda, relatos indicam que é uma divertida e inteligente sátira feminista sobre a boneca mais famosa do mundo. Sem dar spoilers, o filme mostra como Barbie e Ken se aventuram no "mundo real" em busca de respostas sobre a sua existência e o seu papel na sociedade. O filme é uma crítica bem-humorada aos padrões de beleza, ao consumismo e ao patriarcado, mas também uma celebração da diversidade, da autoestima e da amizade. Ao que tudo indica, Greta Gerwig arrasou na direção e no roteiro, e Margot Robbie no papel da boneca mais famosa do mundo.

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Embalado pelo sucesso do filme, fiquei curioso em saber como seriam as Barbies de algumas personagens históricas? Depois de pesquisar, descobri que a Mattel já tem uma coleção chamada Barbie Bonecas Inspiradoras, que homenageia mulheres que marcaram a história, como a Frida Kahlo (essa até eu queria na minha estante!), a Amelia Earhart e a Rosa Parks. São bonecas que são uma ótima maneira de ensinar as meninas sobre mulheres fortes e corajosas que fizeram a diferença no mundo. Mas eu quis ir além e imaginei como seriam as Barbies inspiradas em outras mulheres que também foram importantes e inspiradoras, cada uma delas personagens com suas próprias características únicas e histórias inspiradoras.

Então eu pedi para o criador de imagens do Bing (Inteligência Artificial da Microsoft), que é um recurso muito legal que gera imagens a partir de descrições, que imaginasse como seriam essas Barbies. Eu escolhi 14 mulheres da História, de diferentes épocas e lugares, e fiquei impressionada com o resultado. É interessante mencionar que, ao solicitar ao Bing para criar imagens de Barbies inspiradas em personagens históricas, algumas personalidades não foram criadas porque "violavam as regras da ferramenta". O único problema é que não consegui descobrir o que levava o Bing a se recusar a criar algumas personagens. Por exemplo, uma das personalidades que o Bing se recusou a fazer foi Rosa Luxemburgo, ativista feminina, filósofa e ativista comunista, no entanto, na sequência, criou uma imagem de Simone de Beauvoir. De qualquer forma, é importante respeitar as regras e diretrizes estabelecidas pelas ferramentas que utilizamos para garantir que o conteúdo gerado seja seguro, respeitoso e adequado.

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Confiram como ficaram essas Barbies:

Anne Frank: A jovem escritora que relatou em seu diário os horrores do nazismo e a sua esperança por um mundo melhor, enquanto se escondia dos nazistas em um anexo secreto. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre coragem, esperança e resistência.

Catarina de Aragão: A primeira esposa do rei Henrique VIII da Inglaterra, que foi rejeitada por ele por não lhe dar um filho homem, se recusou a aceitar o divórcio imposto pelo rei e defendeu os seus direitos como rainha e mãe da herdeira do trono. Foi uma rainha culta, religiosa e diplomática, que defendeu os seus direitos até o fim. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre dignidade, fé e lealdade.

Catarina Paraguaçu: A indígena tupinambá que se casou com o náufrago português Diogo Álvares Correia, o Caramuru, e foi a primeira brasileira batizada na Igreja Católica. Foi uma intermediária entre os povos indígenas e os colonizadores, ajudando na pacificação e na catequização. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre tolerância, integração e identidade.

Chica da Silva: A escravizada alforriada que se tornou uma das mulheres mais ricas e influentes do Brasil colonial, ao se relacionar com o contratador de diamantes João Fernandes de Oliveira. Foi uma mulher inteligente, generosa e ousada, que desafiou as convenções sociais da época. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre liberdade, amor e audácia.

Cleópatra: A última rainha do Egito antigo, que governou por 21 anos e se envolveu com os líderes romanos Júlio César e Marco Antônio. Foi uma mulher culta, sedutora e estrategista, que lutou pela independência do seu reino. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre poder, paixão e política.

Cora Coralina: A poetisa brasileira que publicou o seu primeiro livro aos 75 anos de idade, depois de uma vida dedicada à família e ao trabalho doméstico. Foi uma mulher simples, sábia e sensível, que escreveu sobre o cotidiano, a natureza e a velhice. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre poesia, doçura e perseverança.

Dandara: A guerreira negra que lutou contra a escravidão no Brasil colonial, ao lado do seu companheiro Zumbi dos Palmares. Foi uma mulher valente, combativa e líder, que defendeu a liberdade e a igualdade do seu povo. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre luta, resistência e justiça.

Joana D'Arc: A heroína francesa que liderou o exército francês contra os ingleses na Guerra dos Cem Anos, alegando ter recebido uma missão divina. Foi uma mulher corajosa, devota e visionária, que mudou o rumo da história da França. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre fé, patriotismo e liderança.

Malala Yousafzai: A ativista paquistanesa que sobreviveu a um atentado do Talibã por defender o direito das meninas à educação. Foi a pessoa mais jovem a receber o prêmio Nobel da Paz, aos 17 anos de idade. Ela é uma mulher inspiradora, determinada e pacifista, que continua lutando pela educação e pelos direitos humanos. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre educação, paz e coragem.

Maria Antonieta: A rainha da França que foi guilhotinada durante a Revolução Francesa, acusada de esbanjar luxo e desprezar o povo. Foi uma mulher extravagante, caprichosa e infeliz, que viveu em uma época de turbulência política e social. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre história, moda e tragédia.

Marie Curie: A cientista polonesa que ganhou dois prêmios Nobel, um de física e outro de química, por suas descobertas sobre a radioatividade. Foi uma mulher pioneira, curiosa e dedicada, que contribuiu para o avanço da ciência e da medicina. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre ciência, inovação e conhecimento.

Marsha P. Johnson: A ativista transgênero que foi uma das líderes do movimento pelos direitos LGBT nos Estados Unidos, participando dos protestos de Stonewall em 1969. Foi uma mulher alegre, carismática e rebelde, que lutou pela liberdade de expressão e pela diversidade sexual. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre orgulho, amor e ativismo.

Simone de Beauvoir: A filósofa francesa que foi uma das fundadoras do feminismo moderno, ao escrever o livro O Segundo Sexo em 1949. Foi uma mulher independente, intelectual e polêmica, que questionou os papéis sociais impostos às mulheres. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre filosofia, feminismo e liberdade.

Tarsila do Amaral: A pintora brasileira que foi uma das principais representantes do movimento modernista no Brasil, criando obras como Abaporu e Antropofagia. Foi uma mulher criativa, sofisticada e original, que expressou a sua visão de mundo através da arte. Ela seria uma Barbie que ensinaria sobre arte, cultura e história do Brasil.

O filme Barbie, sem dar spoilers, é divertido, emocionante e inspirador, enquanto a ideia de criar Barbies inspiradas em personagens históricas reais foi divertido e trabalhoso. Espero que você goste do resultado e deixe seu comentário dizendo o que você concorda ou discorda, o que acha que deveria ser alterado, o que achou da ideia, enfim, colabore comentando e compartilhando esta postagem. Um abraço!