Guerra Civil Espanhola
Seguindo tendências europeias no período entre guerras, a Espanha também teve seu regime totalitário
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Desde a segunda metade do século XIX que a Espanha vinha passando por instabilidades politicas, com frequentes ameaças à monarquia, passando inclusive por períodos republicanos. A década de 1930 foi marcada pela queda da monarquia, golpes militares e a separação política, grosso modo, em duas vertentes: a Frente Popular de Esquerda (de tendências socialistas e até mesmo anarquistas) e a Falange Tradicionalista Espanhola (defensora do totalitarismo, com obvias tendências nazifascistas).
Nas eleições de 1936, a Frente Popular sai vencedora e adota políticas que desagradam os conservadores, resultando, no mesmo ano, na Guerra Civil Espanhola. Como a forte participação do general Francisco Franco e apoio dos regimes totalitários italiano e alemão, os falangistas vão conquistando vitórias sobre os esquerdistas, que também receberam apoio da União Soviética.
Em 1938 os falangistas tinham conquistado as principais cidades espanholas e, em 1939, conquistam Barcelona. A partir de então, tem início o governo totalitário do general Franco, que vai se estender até 1975, quando é restaurada a monarquia, que é consolidada como parlamentar pela Constituição de 1978.
Das diversas batalhas da Guerra Civil Espanhola, uma delas ganhou destaque pelas mãos de Pablo Picasso, que retratou os horrores do ataque à cidade de Guernica na obra de mesmo nome.
Clicando neste link você pode baixar um pequeno arquivo para visualizar a cidade de Guernica no Google Earth (não deixe de utilizar o Street View para passear pela cidade). No vídeo abaixo você também pode 'passear', mas pela obra de Pablo Picasso em 3d.
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