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Conheça algumas curiosidades sobre D. Pedro I - Independência do Brasil

D. Pedro I, por Debret - www.professorjunioronline.com


CONHEÇA ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE D. PEDRO I - INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

ALGUMAS CURIOSIDADES DA PERSONALIDADE DE D. PEDRO E ALGUMAS FOFOCAS

7 DE SETEMBRO DE 1822 - BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA




O que não faltam são curiosidades sobre a vida do primeiro imperador do nosso país, mesmo que tenha governado por tão pouco tempo.


É fácil encontrar fatos pitorescos sobre a vida do pai de D. Pedro II. Vamos conhecer algumas delas:

  • Nascimento.
    • D. Pedro nasceu em Portugal no dia 12 de outubro de 1798, mesma data em que, 24 anos depois, seria acalado, no Rio de Janeiro, como imperador do Brasil.
  • D. Pedro I tinha um nome difícil de guardar, não pela complexidade, mas pela extensão.
    • Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.
  • Exilado português.
    • Filho de D. João e D. Carlota Joaquina, precisou, aos 9 anos de idade, se retirar de Portugal devido à transferência da corte portuguesa para o Brasil, em razão da eminente invasão de Napoleão Bonaparte a Portugal.
  • Você tem um trono para chamar de seu? D. Pedro tinha dois e abriu mão de ambos.
    • Abdicou do trono de Portugal em nome de sua filha, D. Maria, então com 7 anos de idade e abdicou do trono brasileiro em nome de seu filho, D. Pedro, então com 5 anos de idade.
  • Era multi-instrumentista e compositor.
    • Além de tocar piano, cravo, flauta, trombone, violino, clarinete e fagote, também compôs o Hino da Independência e o Hino de Portugal.


  • Seu coração está preservado em formol, separado dos seus restos mortais.
    • Sim, o coração de D. Pedro foi separado do corpo, a pedido dele próprio (antes de morrer, é claro!). Era desejo de D. Pedro que seu coração ficasse preservado e mantido na cidade do Porto, em Portugal. 187 anos depois de sua morte, seu desejo foi desrespeitado, já que o coração foi trazido para uma visita ao Brasil na celebração do Bicentenário da Independência. Além disso, os restos mortais de D. Pedro estão, desde 1972, aqui no Brasil, em São Paulo. À época, o governo ditatorial de Médici conseguiu tal proeza na comemoração do Sesquicentenário da Independência.

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  • Maus hábitos à mesa.
    • Dizem que D. Pedro (e não apenas ele, mas outros membros da Família Real) tinha o hábito de comer com as mãos, fazendo pouco uso dos talheres. D. Pedro não queria ser considerado um esnobe.
  • Você trocaria de calças com um desconhecido? Pois D. Pedro fez isso tranquilamente.
    • Por sinal, se tem algo de que não podem acusar D. Pedro é que fosse esnobe. Um relato diz que, ao atravessar o rio Paraíba a cavalo e molhar as calças, procurou entre a multidão alguém que pudesse trocar a peça do vestuário com ele.
  • Casamentos e traições.
    • D. Pedro casou-se duas vezes. A primeira com Leopoldina, mãe do segundo imperador brasileiro, e a segunda com Amélia. Não fazia muita questão de manter seus relacionamentos extra conjugais em silêncio e teve 18 (isso mesmo, dezoito) filhos reconhecidos e registrados com as esposas e as amantes, além daqueles que não foram reconhecidos.
  • Eminência parda?
    • Para muitos, a grande amante de D. Pedro, Dona Domitila de Castro, posteriormente marquesa de Santos, seria uma espécie de eminência parda do primeiro reinado, sendo responsável por muitas das decisões políticas tomadas por D. Pedro.
  • Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto, diga ao povo que fico.
    • Foi ele quem protagonizou o Dia do Fico, em 08 de janeiro de 1822, após receber uma carta com mais de oito mil assinaturas pedindo que não voltasse a Portugal.
  • Inquieto.
    • Dizem que, se vivesse nos dias atuais, D. Pedro seria diagnosticado como hiperativo. Acordava cedo, logo já estava praticando suas atividades diárias e estava sempre inquieto
  • 7 de setembro de 1822.
  • Guerra contra o próprio irmão.
    • Ao abdicar do trono brasileiro, D. Pedro foi a Portugal lutar pelo trono que seu irmão havia se apossado.
  • Falecimento.
    • Segundo relatos, D. Pedro sofria de epilepsia, apesar de muito ativo, ficou com a saúde debilitada nos últimos anos de sua vida e morreu em decorrência de uma tuberculose, em 1834.

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